25/02/1997 – O SARGENTO PM FRANCISCO HÉLIO DE AZEVEDO, suicidou-se na Rua Monte Sinai, no Loteamento Aliança, na Zona Norte, em Natal, mas precisamente na casa do ex-sogro FRANCISCO ASSIS PONTES, e na frente do mesmo, efetuando um disparo no ouvido direito. Minutos antes de suicida-se, o sargento Hélio havia efetuado cinco disparos em Maria Nice – duas balas atingiram o rosto, dois projétis atingiram o ombro e um atingiu a barriga -, Azevedo jogou o corpo para fora do carro e por volta da meia noite, apareceu na casa de FRANCISCO DE ASSIS e foi conversar com Edna Maria e os filhos, uma menina e um menino. “ME DESCULPE NEGA, MATEI NICE AGORA”, falou o Sargento Hélio. Este disse ainda: “ELA AGARROU-SE A ELE. Para tentar desviar minha atenção pediu para eu ver a besteira que havia feito. Foi tudo muito rápido. Ele sacou o revólver e disparou no seu próprio ouvido e caiu num rio de sangue”, disse FRANCISCO ASSIS.
Ciúmes e dívidas foram os prováveis motivos que levaram o sargento Hélio a matar com cinco tiros a mulher, a cobradora de ônibus MARIA NICE BATISTA, de 44 anos de idade.
Maria Nice era separada há quatro anos do primeiro marido, o radialista JOSÉ EUDO, da Rádio Cabugi, deixou uma filha de seis anos, e residia na Rua.
O Sargento Hélio havia comprado um carro por 28 mil reais, dando de prestação seis mil reais e parcelando o restante da dívida em trinta prestações de mil reais, tendo pagado a primeira e estava devendo duas, além de que estava para vencer o pagamento de uma quantia que havia tomado emprestado para regularizar pelos menos uma prestação. Ele também havia arrendado uma outra Besta, pela qual pagava 300 reais por mês, para usar no transporte clandestino. Nos mesmos veículos trabalhavam os primos e irmãos da ex-mulher dele, Edna Maria Pontes, de quem estava separado a cerca de cinco anos.
Ciúmes e dívidas foram os prováveis motivos que levaram o sargento Hélio a matar com cinco tiros a mulher, a cobradora de ônibus MARIA NICE BATISTA, de 44 anos de idade.
Maria Nice era separada há quatro anos do primeiro marido, o radialista JOSÉ EUDO, da Rádio Cabugi, deixou uma filha de seis anos, e residia na Rua.
O Sargento Hélio havia comprado um carro por 28 mil reais, dando de prestação seis mil reais e parcelando o restante da dívida em trinta prestações de mil reais, tendo pagado a primeira e estava devendo duas, além de que estava para vencer o pagamento de uma quantia que havia tomado emprestado para regularizar pelos menos uma prestação. Ele também havia arrendado uma outra Besta, pela qual pagava 300 reais por mês, para usar no transporte clandestino. Nos mesmos veículos trabalhavam os primos e irmãos da ex-mulher dele, Edna Maria Pontes, de quem estava separado a cerca de cinco anos.
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